domingo, 30 de novembro de 2014

NOS CÉUS, A "ESTRELA DECADENTE".(CHARGE DE ELVIS BRAGA PARA O HUMOR POLÍTICO) - NOVEMBRO DE 2014





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sábado, 29 de novembro de 2014

REDUÇÃO DA MISÉRIA NO BRASIL TENDE A PERDER FORÇA, AFIRMAM ESTUDIOSOS - NOVEMBRO DE 2014



Marina Estarque – Deutsche Welle 

  Queda do PIB e esgotamento das políticas de transferência de renda seriam principais causas da desaceleração. Para avançar, combate à pobreza deve ser multidimensional, aconselham especialistas.

A diminuição da miséria no Brasil deve ficar mais lenta e pode até mesmo estagnar, avaliam especialistas. O processo é considerado natural, após um avanço expressivo na redução da pobreza nos anos 2000.

Estudiosos alertam, entretanto, que a queda do PIB – que deve ser de 0,2% em 2014, segundo projeções do Banco Central – já prejudica o combate à miséria. Há divergências sobre como lidar com esse novo cenário. Para alguns analistas, é preciso intensificar os atuais programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família, enquanto outros apontam que esse modelo já mostra sinais de esgotamento.

No início do mês, pela primeira vez em dez anos dados do IPEA indicaram um aumento de indigentes. O número passou de 10,08 milhões em 2012, para 10,45 milhões em 2013.

Fica abaixo da linha da pobreza extrema quem não tem condições de comprar uma cesta mínima de alimentos, com as calorias necessárias para a nutrição, segundo recomendações da Organização da Agricultura e Alimentos (FAO, na sigla em inglês) e da Organização Mundial de Saúde (OMS).

O aumento, de apenas 3,7%, não é expressivo e não significa uma tendência, segundo os estudiosos ouvidos pela DW Brasil. Entretanto, o dado foi recebido com duras críticas, porque a redução da miséria é uma das bandeiras do PT, presente na campanha de Dilma Rousseff à reeleição.

Em relação à pobreza, o resultado foi positivo: o número de afetados caiu de 30,3 milhões para 28,6 milhões. A linha de corte, nesse caso, é o dobro da renda familiar per capita usada para definir a miséria. Desaceleração

Apesar do dado do IPEA não representar um crescimento da pobreza extrema, especialistas apontam uma tendência de desaceleração do combate à miséria.

"Entre 2004 e 2011, houve uma diminuição muito significativa da pobreza. Claramente, entre 2011 e 2013, esse ritmo de redução caiu. Neste caso, já se trata de uma série de três observações. Então houve uma mudança de comportamento, mas o ponto critico é 2011, não 2013", explica o economista Rodolfo Hoffmann, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da USP.

A pesquisadora Sonia Rocha, do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS), concorda que a redução da miséria tende a ficar cada vez mais lenta. Segundo estimativas da economista, baseadas em números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), a proporção de indigentes era de 4,11% em 2012. Em 2013, passou para 4,74%.

"Esse patamar já é baixo, de modo que fica cada vez mais difícil realizar reduções adicionais. Não acredito em retrocessos importantes, mas em flutuações em torno de 4% e 5%", estima Rocha. 


 Por isso, o professor de economia da Unicamp e ex-presidente do IPEA Marcio Pochmann defende que haja um conceito similar ao de pleno emprego para definir a situação de um país em relação à pobreza. 

"Se a taxa de desemprego está abaixo de 3% da população economicamente ativa, o país está em pleno emprego, mesmo que ainda haja pessoas desempregadas. Da mesma forma, pode-se dizer que o país eliminou a miséria, porque a quantidade de miseráveis é muito pequena em relação ao conjunto da população", diz Pochmann, que também já foi candidato a prefeito de Campinas pelo PT. 

 Rincões de pobreza 

 Apesar do avanço no combate à miséria nos anos 2000, existem ainda rincões de pobreza, onde a falta de informação e até mesmo de documentos básicos inibem a inclusão em programas públicos.

"As famílias com menos escolaridade, em lugares longínquos, muitas vezes não têm condições de procurar a assistente social do município. Então permanece um resíduo de pobreza que não é alcançado pelos programas do governo. Isso é mais ou menos esperado", aponta Rodolfo Hoffmann.

O economista recomenda aumentar a capilaridade do Bolsa Família, investindo mais no trabalho de assistência social das prefeituras. Segundo Rosalina Santa Cruz, coordenadora do núcleo de estudos de pobreza e desigualdade do Serviço Social da PUC-SP, esse problema já está sendo corrigido pelo governo, através de um método de "busca ativa".

Nesse sistema, o próprio técnico da secretaria de assistência social vai até os lugares mais afastados para registrar novos beneficiários do programa.

Esgotamento do Bolsa Família

Para os especialistas, programas de transferência de renda, aliados a um aumento real do salário mínimo, foram e são extremamente importantes para a redução da pobreza. Além de eficientes, são considerados de baixo custo para o orçamento.

"O salário mínimo real mais do que dobrou desde 1995, e a desigualdade da distribuição de renda no Brasil diminuiu. Isso se intensificou em 2001, com os programas de transferência de renda", aponta Hoffmann.

Em 2013, segundo o IPEA, os gastos com o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) equivaliam a 1% do PIB. Os retornos dos programas, entretanto, eram maiores. Para um real gasto com o Bolsa Família, por exemplo, 1,78 real era adicionado ao PIB.

Apesar do sucesso, muitos especialistas admitem que tais métodos não produzem mais os mesmos efeitos e devem ser aperfeiçoados ou complementados por outros programas. Fala-se em um esgotamento das políticas atuais de distribuição de renda.

Segundo Rocha, a proporção de miseráveis passou a depender principalmente da conjuntura econômica, já que o Bolsa Família teria praticamente atingido uma cobertura universal da sua população alvo.

"Os programas de transferência de renda já atingiram o seu limite, tanto em termos de população atendida, como no valor do dispêndio", afirma ela. Rocha defende apenas alguns ajustes, como uma redução do gasto com o BPC, em favor de um aumento no Bolsa Família.

Rosalina Santa Cruz aposta numa expansão do programa. Segundo ela, o valor do beneficio é muito baixo e não permite retirar uma pessoa da pobreza. "A não ser em municípios pequenos, em que o beneficiário cria pequenos negócios e passa a pertencer à sociedade. Aí sim, há uma mudança de status. Nas metrópoles, isso não acontece, só quando é combinado a outros programas, como o Minha Casa, Minha Vida, que permitem uma ascensão social maior", explica.

Pobreza multidimensional

Os especialistas destacam que a pobreza não se resume à questão da renda, mas inclui acesso a direitos, bens e serviços básicos. Neste caso, os números da PNAD costumam ser favoráveis.

"Esses indicadores têm progredido. Eletricidade e saneamento básico, por exemplo, melhoraram e são dados mais estáveis. A renda é uma variável mais difícil de ser medida mesmo", ressalta Hoffmann.

Para dar conta dessa natureza multidimensional, o governo anunciou recentemente que vai usar uma nova forma de medir a pobreza. A metodologia, criada pelo Banco Mundial, combina a renda com componentes não monetários, como frequência escolar infantil, tempo de escolaridade, saneamento básico e água de qualidade, eletricidade, condições de moradia e acesso a bens como celulares, eletrodomésticos e computadores.

O novo parâmetro não significa uma mudança nos critérios de seleção do Bolsa Família, baseados apenas na renda. O programa estabelece a linha de miséria em 77 reais mensais per capita e a da pobreza, 154 reais.

Rosalina Santa Cruz defende a combinação dos programas de renda com outros, que combatam a pobreza de forma multidimensional. "O Bolsa Família é um programa emergencial, não exclui a necessidade de aumentar a qualidade dos serviços públicos", ressalta.

Interpretação dos dados

Segundo Hoffmann, da USP, os dados atuais da PNAD ainda não refletem inteiramente a queda no PIB. Ele alerta que, na verdade, a redução da miséria não apenas desacelerou, mas estagnou.

Na pesquisa, a renda, informada pelas próprias pessoas, não é checada. Os números costumam ser próximos do real, mas os estudiosos advertem que a autodeclaração não é confiável nos extremos da população, ou seja, entre os muito pobres ou muito ricos.

Hoffmann explica que sempre há um grau de sub-declaração na PNAD, que tende a se manter constante. Nos últimos anos, entretanto, essa proporção diminuiu, defende o economista. Isso daria a impressão de que a renda dos brasileiros aumentou, quando, na realidade, apenas está mais próxima do valor correto.

"De 2011 para 2013, a renda da PNAD cresceu substancialmente, mas o PIB per capita cresceu muito menos. Isto é: provavelmente a PNAD ainda é um retrato benevolente do que aconteceu nos últimos três anos."

Por outro lado, Marcio Pochmann propõe uma interpretação diferente dos dados. Ele afirma que, para diferentes parâmetros de pobreza, os resultados são muito positivos. "Nas minhas pesquisas, eu uso como linha de pobreza extrema um quarto de salário mínimo per capita familiar; e para pobreza absoluta, meio salário mínimo. Com esses dados, não há aumento na pobreza extrema, nem na pobreza absoluta", argumenta.



FONTE: DEUTSCHE WELLE


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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

CONCURSEIRO DE AÇO, APRENDA A LIÇÃO: QUEM MAIS SE MAIS IMPORTA CONTIGO É VOCÊ MESMO !






Sei que no começo do esforço para se tornar funcionário público, você teve a esperança de ter o apoio e compreensão de pessoas próximas, como parentes, amigos e colegas de trabalho (caso tenha um emprego), mas o tempo passou e você percebeu que poucos por aí se importam com o seu objetivo, e terá que aceitar isso, se quiser de fato triunfar.

Caso more numa casa pequena, sei muito bem que esperar silêncio para estudar é algo difícil, e dependendo da dinâmica dos moradores, só terá sossego para isso durante curtos períodos do dia. Ser interrompido é uma regra, e isso costuma ocorrer nos momentos mais impróprios. 

E então, fazer o quê? Olha, não existe uma resposta simples, pois tem gente que jamais se manca. Por mais que diga para fulano - que é parente e mora contigo - que não irá topar trabalhar com ele num quiosque durante a temporada de verão 2014/2015 em Peruíbe, de segunda a segunda, encarando madrugadas, POIS PRECISA ESTUDAR PARA CONCURSO, e essa carga horária acabará te atrapalhando, o cara se recusa a entender, pois o ganho "será bom e compensará" e você ESTÁ DESEMPREGADO MESMO E TEM MAIS É QUE ACEITAR. Aí não topa, e ele, um tipo nada compreensivo e incapaz de enxergar a longo prazo com tantos peruibenses por aí (temporada de verão se vai logo, cargo público fica por muito mais tempo), busca oportunidades para te criticar, e é claro, trata de fazer barulho em casa quando você está encarando as apostilas. 

Realidade dura essa .... mas que se dane ! Quantos maiores as dificuldades, maior será para ti A SATISFAÇÃO DA VITÓRIA. MESMO DESSE JEITO, DÁ PARA ESTUDAR SIM, E DÁ PRA PASSAR !!!

Se preciso for, se manifeste e reclame por um mínimo de espaço. Vai ser difícil (se estiver desempregado, nunca terá razão) mas pode não ter outro jeito. Sem alguma margem de livre-arbítrio tolerada pelos demais, ser concurseiro é uma causa perdida. Marque uma posição, se defenda e lute, pois nessa questão QUEM MAIS SE IMPORTA CONTIGO É VOCÊ MESMO.


POSTAGEM RECOMENDADA: MICRO-SOCIEDADE







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domingo, 23 de novembro de 2014

REGULAÇÃO DA MÍDIA: O QUE O GOVERNO REALMENTE QUER? - NOVEMBRO DE 2014





O governo, enquanto Estado, é um monopólio que criminaliza a concorrência. Assim, é bem chocante que um governo venha nos dizer que é um opositor de monopólios.


Por Andrea Faggion


"Mas por que interessa tanto ao governo que um empresário não possa atingir um público além de um certo limite? Simples, meu caro, nesse cenário, quem é o único que atinge a todos dentro de um mesmo território? Ele mesmo: o governo! A nossa presidente pode entrar em cadeia nacional de rádio e TV no momento em que bem entender."


Em 2015, a regulação da mídia pautará boa parte do debate político nacional. Difícil não entender essa agenda petista como uma simples reação a matérias fortemente oposicionistas publicadas por meios de comunicação como a revista Veja. Mas deixemos de lado essa reação imediata e foquemos nos argumentos comumente apresentados por aqueles que reivindicam um projeto de regulação do tipo. Claro que a primeira palavra que nos ocorre é “monopólio”. Alega-se que, se cabe ao governo impedir um monopólio em qualquer setor da economia, por um silogismo simples, também cabe ao governo impedir um monopólio dos meios de comunicação. 

 Ora, primeiramente, cabe observar que não existe monopólio dos meios de comunicação no Brasil. “Mono – pólio”, o nome já diz, implicaria em um único proprietário de todos os meios. Não é esse o caso! Na verdade, eles mesmos gostam de dizer que umas cinco ou seis famílias detêm os meios de comunicação no país. Seria então um oligopólio, certo? Rigorismos à parte, o argumento se repetiria: também caberia ao governo acabar com oligopólios. Mas será que podemos ousar criticar essa premissa maior do nosso silogismo? 

 Pois bem, eu não acredito que o governo deva combater monopólios ou oligopólios não violentos em quaisquer áreas. Explico. O problema com monopólios e oligopólios só surge quando os empresários estabelecidos proíbem novos entrantes no seu mercado. Por exemplo, você começa a vender um jornalzinho estudantil na sua escola e ameaça bater nos coleguinhas que imitem sua ideia, começando a vender também seus jornalzinhos. Nesses casos específicos de uso da força ou ameaça de uso da força para eliminação da concorrência, é legítimo que se use a força no sentido contrário, para garantir o livre mercado. 

 Note, então, como uma curiosidade, que a atuação dos governos reais não costuma se reduzir à proibição dos monopólios e oligopólios violentos. Governos são, sim, os criadores de monopólios e oligopólios violentos! São os governos que usam a força para proibir que novos entrantes apareçam em certos mercados, como, por exemplo, no precário mercado de telefonia do Brasil. Na verdade, o próprio governo, enquanto Estado, é um monopólio que criminaliza a concorrência com ele em seu território. Assim, é bem chocante que um governo, qualquer governo, venha nos dizer que é um opositor de monopólios, amigo do livre mercado. 

 Agora, note como a proibição dos monopólios ou oligopólios não violentos, ao invés de ser um ato de proteção da liberdade, é, na verdade, uma agressão à liberdade. Voltemos ao seu jornalzinho estudantil. Desta vez, você não usou de força ou ameaça de uso da força para desmotivar seu coleguinha a concorrer com você. Em vez disso, ele desistiu espontaneamente de competir, quando verificou que não tinha recursos suficientes para oferecer um produto de qualidade pelo preço que você oferecia. Você teve a ideia primeiro, ganhou dinheiro, ampliou seu negócio e conseguiu investir em papel de qualidade, contratou outro coleguinha para ser um ilustrador e assim por diante. O seu novo concorrente não tem capital suficiente para contratar outros coleguinhas para melhorarem a qualidade do serviço dele e nem pode investir em uma matéria-prima de tanta qualidade. O jornalzinho dele é feio, de conteúdo pobre e o preço acaba não sendo muito diferente do seu. 

Resultado: ninguém (ou quase ninguém) escolhe comprar o jornalzinho do seu concorrente, porque a relação custo/benefício não compensa para o consumidor. Consequência: seu concorrente fecha por uma decisão dele, baseada em pura análise de custo e benefício para ele, uma análise na qual não entrou nenhuma ameaça de violência da sua parte. O que acontece? Você tem um monopólio não violento, uma simples situação de fato e momentânea, e uma situação que, por sinal, não fere a liberdade de ninguém, nem de concorrentes e nem de consumidores. Logo, uma ação de fora para limitar o seu negócio seria uma pura e simples proibição do sucesso. 

 No mais, se nenhuma violência se fizer presente, a tendência é que seu monopólio factual seja abalado a qualquer momento por um novo entrante que acredite ter capital suficiente para conquistar ao menos uma fatia do seu mercado. Um observador externo notará, por exemplo, que você não fala muito sobre vídeo-games no seu jornalzinho, ao passo que, na escola, há um público ávido por mais matérias sobre games. Então, esse observador pode convencer investidores (outros coleguinhas) a lançarem com ele um jornalzinho só sobre games: um nicho que você não estava explorando devidamente. E por aí vai… Não há mercado realmente aberto que tenda à perpetuação de monopólios de fato, até pelo simples fato de que pessoas têm gostos e necessidades diferentes. Empiricamente, mercados monopolizados são sempre, pasmem, mercados… excessivamente regulamentados pelos governos. Irônico, não? 

 Ok, agora que podemos descartar essa balela sobre monopólios (ou melhor, oligopólios), podemos questionar o que realmente quer o governo. Qual a situação de fato quando alguém limita o tamanho do seu jornalzinho (seja limitando a tiragem ou definindo em que partes da escola você pode vender), ou ainda te proíbe de começar um fanzine na escola, porque, afinal, você já tem um jornalzinho? Já vimos que apenas sua liberdade está sendo restringida, e a de mais ninguém, já que o tamanho do seu negócio, a menos que você proíba concorrentes, por si só, não cerceia a liberdade de ninguém. Mas a situação de fato que interessa ao regulador quando ele cerceia sua liberdade dessa forma é que você perde poder de disseminação do seu conteúdo. Antes, a escola inteira, se quisesse, poderia acessar conteúdo produzido por você. Agora, mesmo que alguém queira, será impedido de comprar conteúdo produzido por você, porque você está proibido de ter um negócio grande (a regulação definirá o que é “grande”). 

 Mas por que interessa tanto ao governo que um empresário não possa atingir um público além de um certo limite? Simples, meu caro, nesse cenário, quem é o único que atinge a todos dentro de um mesmo território? Ele mesmo: o governo! A nossa presidente pode entrar em cadeia nacional de rádio e TV no momento em que bem entender. Além disso, os gastos públicos com propaganda governamental são sempre exorbitantes. Eventualmente, até carteiros (os funcionários de um certo monopólio governista) distribuirão material de propaganda governista, não é? Qual a melhor maneira de não se ter oposição sem ter que partir diretamente para a censura de conteúdos? Isso mesmo: você impede qualquer outro de atingir um público suficientemente grande para incomodar o governo. 

 Sim, outros governos fizeram isso. Por exemplo, o mesmo governo argentino que saiu à caça do Clarin usou uma TV estatal para reproduzir um documentário sobre vida animal, enquanto o povo saía às ruas para protestar… contra o governo. 


 Andrea Faggion fez mestrado, doutorado e pós-doutorado em Filosofia pela Unicamp e pela University of Colorado, nos Estados Unidos. Atualmente é professora do Departamento de Filosofia da UEL e do Mestrado em Filosofia da mesma instituição e da UEM


FONTE: EPOCH TIMES



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sábado, 22 de novembro de 2014

CAPA DA REVISTA VEJA, 22 DE NOVEMBRO DE 2014




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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

VOLTA PRA DENTRO DA TOCA E ESTUDE, CONCURSEIRO ! - SÉRIE LOBO SOLITÁRIO / CONCURSEIRO DE AÇO




Caro concurseiro peruibense: eu sei que os problemas da cidade são muitos e só tendem a se agravar, mas você vai perder seu precioso tempo com eles? Para quê está estudando mesmo? Para se livrar do que é talvez o mais grave problema desta cidade, que é o DESEMPREGO, não é? Ou para se livrar do emprego medíocre ao qual se dedica atualmente, com um patrão que se acha um deus para ti.

Enquanto vai lá na câmara de vereadores protestar, alguém está estudando e terá mais chances de passar num concurso público do que ti. Para de se distrair com os conflitos políticos locais, FOCA NOS ESTUDOS PARA CONCURSOS, CARAMBA!

Estude, estude e estude, deixe essas questões de lado, pois por mais graves que os problemas peruibenses pareçam, não sairá da situação difícil em que se encontra se distraindo com eles.

Ah, estou sendo cruel? Cara, prefiro parecer com um porco individualista do século 18, do que com um "herói" socialista com um discurso coletivista que nunca funciona. Antes de pensar em tentar "salvar" esta cidade, trate de se salvar.

Portanto, volta pra toca e estude, concurseiro !!!








POSTAGEM RECOMENDADA: TALVEZ



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domingo, 16 de novembro de 2014

CIDADE DE SÃO PAULO, AVENIDA PAULISTA, 15 DE NOVEMBRO DE 2014, MANIFESTAÇÃO HISTÓRICA - "É SÓ O COMEÇO".













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sábado, 15 de novembro de 2014

CONSPIRAÇÃO GRAMSCIANA : A DITADURA CHEGANDO NA PONTA DOS PÉS - NOVEMBRO DE 2014







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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

FORO DE SÃO PAULO: RESISTIREMOS? - NOVEMBRO DE 2014







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domingo, 9 de novembro de 2014

CONCURSO PÚBLICO PARA A PREFEITURA E HOSPITAL DO BALNEÁRIO CAMBORIÚ SC - 2014



A Prefeitura municipal de Balneário Camboriú, juntamente com o Hospital Municipal Ruth Cardoso, estado de Santa Catarina, lançaram através da Sociedade Educacional do Estado (SOCIESC), dois editais com abertura de processo seletivo simplificado que buscam contratação de pessoal em 358 cargos temporários, além de formação de um cadastro reserva. As oportunidades envolvem funções de todos os níveis de formação escolar.

Para atuação na Prefeitura de Camboriú-SC há formação de cadastro reserva (contratações conforme necessidade) nos cargos de Administrador Escolar, Instrutor de Libras, Intérprete de Libras, Orientador Educacional, Professor Alfabetizador, Professor do EJA, Professor de Apoio Pedagógico Especial, Professor de Arte, Professor Auxiliar de Educação Infantil, Professor de Ciências, Professor de Educação Física, Professor de Educação Infantil, Professor de Ensino Religioso, Professor de Geografia, Professor de História, Professor de Laboratório de Informática, Professor de Língua Espanhola, Professor de Língua Inglesa, Professor de Língua Portuguesa, Professor de Matemática, Professor de Música, Supervisor Educacional, Professor Auxiliar de Apoio em Educação Especial, Professor de Capoeira, Professor de Dança, Professor de Desenho, Professor de Escultura, Professor de Fanfarra, Professor de Ginástica Rítmica, Professor de Pintura, Professor de Teatro e Professor de Xadrez.

Já o Hospital Municipal Ruth Cardoso oferece 358 vagas temporárias para cargos de Assistente Social (2), Enfermeiro (31), Enfermeiro/Obstetra (4), Farmacêutico (4), Farmacêutico/Bioquímico (1), Fisioterapeuta (4), Fonoaudiólogo (1), Nutricionista (1), Psicólogo (1), Agente de Combate às Endemias (1), Assistente Administrativo (39), Técnico de Enfermagem (170), Técnico em Imobilização Ortopédica (4), Técnico de Segurança no Trabalho (1), Técnico em Radiologia (15), Telefonista (3), Agente de Alimentação (30), Agente de Manutenção (1), Agente de Serviços Gerais (35), Maqueiro (2) e Guarda Patrimonial (8).

Os salários variam de acordo com o cargo e sua respectiva jornada de trabalho, entre R$ 424,25 e R$ 4.305,62. Veja editais em anexo. 

Inscrição

O período de inscrições irá das 10h00 do dia 10 de novembro às 17h do dia 26 de novembro de 2014, através da internet, pelo site www.sociesc.org.br/concursos. A taxa de participação varia entre R$ 20,00 e R$ 60,00.

Provas

A data prevista para realização das provas objetivas é dia 07 de dezembro. A partir do dia 4/12 a SOCIESC tornará público o(s) local(is) e sala(s) de provas e respectivos horários de abertura e fechamento dos portões.

Os gabaritos preliminares das provas objetivas serão disponibilizados até às 23h59min do dia da realização da prova.


FONTE: ACHE CONCURSOS


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sábado, 8 de novembro de 2014

PROJETO SECRETO BERLIM OCIDENTAL - NOVEMBRO DE 2014




Amanhã, dia 9 de novembro de 2014, a queda do muro de Berlim fará 25 anos. No já distante ano de 1989, milhares de berlineses orientais conseguiram passar pelos postos de controle da tristemente famosa muralha, que separava a rica Berlim Ocidental da atrasada Berlim Oriental, iniciando um processo que culminou com o próprio fim da RDA, a República Democrática Alemã, mais conhecida como Alemanha Oriental.

Esse momento mudou o mundo, pois significou não apenas o fim do socialismo na então RDA (o regime perdeu na prática o rígido controle social que mantinha sobre o povo, e a reunificação com a Alemanha Ocidental ocorreu no ano seguinte), mas teve um efeito dominó no leste europeu. A "revolução de veludo" na Tchecoslováquia, vitória espantosa do Solidariedade na Polônia, levante inesperado na Romênia ... mudanças incríveis e inesperadas para o restante do planeta.

Mas isso tudo não teria sido possível sem a existência de Berlim Ocidental, próspero enclave capitalista dentro do território socialista da RDA (que só era "democrática" no nome). O muro foi construído pelo governo comunista alemão-oriental ao redor dele por causa da sua influência, pois atraia berlinenses do leste para seu território, e portanto para longe do regime socialista ... aí já viu: como é que se vai construir o comunismo se o povo prefere ser governado por burgueses lacaios dos imperialistas? Daí a construção de um muro que entrou para a história da Alemanha, da Europa e do mundo.

Mas o propósito desta postagem, mas do que recordar de uma data lembrada com nostalgia, é falar de uma ideia minha. Eu a chamo de PROJETO SECRETO BERLIM OCIDENTAL. Bem, era mais ou menos secreto, até agora.

Digo mais ou menos, pois já tratei desse assunto no texto Santuário dos Peruibenses livres. Trato aqui de ampliar o assunto, muito atual e urgente.

A grande crise desta cidade se aproxima. Mais do que política, ela tende a ser econômica e social. O desemprego subirá de forma espantosa, a iniciativa privada sofrerá um retrocesso por aqui, e Peruíbe terá reforçada a fama de ser uma terra de aposentados .... e funcionários públicos. Pois é.

A nossa "Berlim Ocidental" será formada por funcionários públicos CONCURSADOS, gente que mesmo de forma não intencional, se preparou para o que está por vir. Pular o muro e passar para o nosso lado não é tão difícil, basta passar num concurso público. Aos que entenderam o que tenho dito já a tanto tempo, e alcançaram a meta, dou parabéns. E para os que ainda não conseguiram, aviso que ainda dá tempo de passar para este lado.

Pois é, garanto que "deste lado" a Peruíbe de um futuro próximo não parecerá tão desagradável. Aqui nos manteremos, resistiremos e teremos um futuro.

Agora um filminho para encerrar.






POSTAGEM RECOMENDADA: O DISCURSO DO RADICALISMO POLÍTICO EM PERUÍBE ...



MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, MURO DE BERLIM, BERLIM OCIDENTAL, FILME ALEMÃO ADEUS LÊNIN!

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

POIS É, PETISTAS, REAJUSTE DE 3% PARA A GASOLINA E DE 5% PARA O DIESEL. O QUE VIRÁ DEPOIS?




Pois é, petistas, a Petrobras informou que irá reajustar a gasolina em 3% nas refinarias a partir da meia-noite desta sexta-feira (7). O diesel também terá um aumento de 5%, também nas refinarias. Trata-se do primeiro reajuste feito desde 29 de novembro de 2013.


Nossa, como o governo dessa PRESIDENTE Dilma é legal: esperou passar a eleição para que ocorresse o aumento ! Pior é que não dá para eu evitar o riso. Cara, tenho certeza que já tem eleitor se perguntando o que tinha na cabeça num certo domingo de eleição. 

Acho que sei o que tinham nos cérebros: Aécio "candidato dos ricos", Aécio "filhinho de papai", e outras asneiras típicas de quem foi doutrinado por um discurso gramsciano sem se dar conta disso. 

O próximo ano será incrível, com a economia brasileira indo ladeira abaixo, e eu tirando sarro da cara dos petistas. Ah, vou rir é muito, não duvidem.

Quanto a pergunta "o que virá depois?", a imagem já diz tudo: um monte de eleitor arrependido indo para as ruas protestar.


MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, ECONOMIA BRASILEIRA, INFLAÇÃO, PETROBRÁS, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDROTOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRATURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, APIAÍ, APIAENSE