quarta-feira, 7 de setembro de 2011

QUE DEUS AJUDE OS DESEMPREGADOS DE PERUÍBE

SABESP LEVARÁ ÁGUA PARA MAIS BAIRROS DE PERUÍBE


Sabesp leva água para mais quatro bairros de Peruíbe


De A Tribuna On-line




A Sabesp, em parceria com a Prefeitura de Peruíbe, dará início na segunda quinzena de setembro à implantação de 4.300 metros de rede que distribuirá água para cerca de 600 moradores dos bairros Pérola Negra, Santa Gabriela, Parque Turístico e São Francisco.


Serão investidos cerca de R$ 160 mil para melhorar as condições de Saúde Pública e contribuir para a universalização dos serviços de saneamento na região. O gerente da Sabesp em Peruíbe, engenheiro Rodrigo Augusto Ferreira de Brito, explica detalhes da obra: “Serão instalados 1.900 metros de rede de 100 milímetros de diâmetro nas ruas principais e 1.200 metros de rede de 50 milímetros em ruas transversais”.




O anúncio da obra foi feito durante a edição do Programa Municipal Governo Itinerante realizado na Estância Pérola Negra, com a presença da prefeita Milena Bargieri, e que reuniu 120 pessoas da comunidade com a finalidade de verificar as prioridades do local.




A Agência de Atendimento ao Cliente da Sabesp em Peruíbe fica na Rua Santos Dumont, nº. 16, e funciona de segunda a sexta-feira, das 10 às 16 horas.

Fonte: http://www.atribuna.com.br/

DESFILE DO SETE DE SETEMBRO EM PERUÍBE / 2011: PRIMEIRAS FOTOS












TEMPORADA DE VERÃO EM PERUÍBE 2012 : CANÇÃO PARA TRABALHADORES CANSADOS





turistas malditos

turistas malditos

não aguento mais trabalhar

trabalho muito recebo pouco

que raivinha

de Peruíbe vou me MUDAR




Ah, esta postagem é um PROTESTO. UM PROTESTO contra um município EM QUE SE ACHA  QUE A TEMPORADA DE VERÃO BASTA PARA QUE UM TRABALHADOR POSSA SOBREVIVER AQUI. NOSSO POVO PRECISA DE EMPREGOS FIXOS, PRECISA DE OPORTUNIDADES, RARÍSSIMAS EM UMA CIDADE COM DESEMPREGO ELEVADO, DESEMPREGO QUE ESSE TURISMO POPULISTA NUNCA IRÁ DIMINUIR.


Postagem sobre um recurso natural pouco aproveitado nesta cidade:
CIDADE PRAIANA ESNOBADA  



COPA DO MUNDO DE 2014, OLIMPÍADAS DE 2016 E A CRISE GREGA


Aristóteles Atheniense - 01/09/2011

O alto preço que a Grécia pagou

Vivemos uma fase de grande expectativa em relação à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016. Em todas as áreas há quem pretenda obter elevados lucros, sem pensar no que virá depois.


Tão logo se anunciou a realização daqueles certames, o nosso governo foi alertado da necessidade da criação de uma Comissão de Inquérito no Congresso, para evitar o superfaturamento e o desvio de meios por parte dos escolhidos para concretizar aqueles eventos.


A Grécia realizou suas Olimpíadas em 2004. Decorridos, até agora, sete anos, não existe ainda um consenso em relação ao verdadeiro valor gasto nos preparativos de Atenas e do país para aquelas disputas.


O então ministro das Finanças da Grécia, George Alogoskoufis, anunciou que o valor despendido foi de US$ 11,9 bilhões. Cinco anos após, outra autoridade local divulgou que o custo foi superior a US$ 17 bilhões, como, aliás, noticiado pelo jornal londrino The Times. Ainda hoje há quem sustente que os gregos gastaram cerca de US$ 30 bilhões com aquele acontecimento.


Na crise atual em que vive a nação helênica, é comum surgir quem atribua às Olimpíadas de 2004 uma das causas fundamentais para a queda que aflige a população. Quando da construção do novo metrô de Atenas, houve atraso das obras, obrigando a realização de gastos imprevistos para que pudessem terminá-las dentro do prazo necessário. Fato grave foi divulgado pela revista alemã “Der Spiegel” de que a operadora das ferrovias daquele país, Deustche Bahn, subornara o governo para ganhar a concorrência do contrato da construção do metrô de Atenas.


Nos últimos meses, o primeiro-ministro da Grégia, George Papandreau, após colocar o seu cargo à disposição do Parlamento, conseguiu implantar uma medida de austeridade, cortando salários, fundos de aposentadoria, benefícios sociais, além de despedir mais de 200 mil funcionários. Chegou mesmo a firmar: “ou mudamos ou naufragamos todos juntos!”.


Ainda que não seja razoável estabelecer uma comparação entre o Brasil e Grécia, o acontecido naquela nação há de nos servir de exemplo. Não que se torne necessário renunciar à oportunidade ímpar da realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Longe disso. Mas a tragédia grega há de nos servir de exemplo. Basta assinalar que, na maioria das cidades sedes, as obras não estarão prontas no tempo inicialmente previsto.


Diante dos sucessivos escândalos que marcaram os Ministérios do Turismo e Transporte, paira uma razoável expectativa quanto aos recursos destinados àquelas pastas, que estão intimamente ligadas aos eventos programados.


Seria injusto afirmar que foi a realização das Olimpíadas de Atenas que levaram a Grécia à situação calamitosa que no momento atravessa. Mais do que o dispêndio havido, independentemente de seu valor, o que se sabe é que grassou naquele país uma corrupção deslavada, que certamente encontrou nas Olimpíadas um campo fértil para o seu avanço.


Torna-se indispensável que o Tribunal de Contas, a Controladoria da União e os demais órgãos de fiscalização existentes estejam de alerta quanto ao que está sendo feito, não se intimidando com as críticas à tarefa que exercem.


No governo anterior, o presidente Lula queixou-se seguidamente da atuação do Tribunal de Contas, que estaria emperrando a administração pública.


Queira Deus que esta resistência não ressurja, de forma que não venhamos a sofrer as inquietações que afligem a Grécia atualmente.

Fonte: JORNAL DA MANHÃ

Comentário: esse é um artigo raro, pois cita como um dos motivos da crise econômica grega os imensos gastos com as olimpíadas de 2004. Difícil é encontrar no Brasil alguém disposto a falar disso, pois sediaremos dois gigantescos eventos esportivos internacionais, os quais serão em grande parte PAGOS COM O DINHEIRO PÚBLICO, ou seja, grana do contribuinte. Os gregos ainda pagam por um grande evento. Os brasileiros, MAIS INTELIGENTES, pagarão por dois que serão realizados NA MESMA DÉCADA.


Neste país esse assunto é para a massa um tabu. Existe uma fascinação com a Copa de 2014 já que ela ocorrerá aqui, e tem quem acredite que isso é importante para a pátria, pois "melhorará a nossa imagem para o mundo". Também existe o papo absurdo do "nível de felicidade", de que esse evento "tornará os brasileiros mais felizes". Trata-se da nefasta estratégia do PÃO E CIRCO, ótima para agradar a um povo acostumado a votar em troca da bolsa-família. Esta é uma das formas do PT para tentar se perpetuar no poder. Só não vê quem não quer.


Avancemos para 2014. A plebe futebolística está alegre, se sente nos céus, agitando bandeirinhas verde-amarelas e suprando aquelas ridículas cornetas. Pouco interessa para um futebolista fanático de baixa renda ou da "classe média lulista", que ele dificilmente terá grana para assistir a pelo menos um dos jogos da seleção brasileira, fazendo com que ele acompanhe tudo ou quase tudo pela TV, tal como ele faria se a Copa de 2014 fosse, sei lá, na Alemanha. Na cabeça do fanático por futebol o que importa que o evento ocorrerá no solo pátrio. Ah, os gastos? O que importa é que ele seja "feliz", tão espantosamente satisfeito que até vote a favor do PT nas eleições de 2014, independente de como esteja a situação do país quando esse ano chegar. Patriotismo - mesmo um baseado nessa bobagem chamada de Futebol - maquia até uma grave crise.


Exemplo prático: no início de 1982 o partido Trabalhista britânico caminhava para uma vitória tranquila nas eleições parlamentares daquele ano. Os conservadores e a senhora Thatcher aguardavam por uma surra, já que a situação do Reino Unido estava muito grave, com desemprego elevado, miséria e o famoso IRA ganhando força graças ao martírio do Bobby Sands. Mas aí a Argentina invadiu as Malvinas / Falklands (que muitos ingleses chegaram a pensar que ficavam perto da Escócia), e a tendência histórica mudou. Os militares britânicos - que não conseguiam acabar com a guerra da Irlanda do Norte - foram até o distante arquipélago, deram uma surra nos nossos vizinhos, e voltaram como heróis nacionais. E a "dama de ferro" venceu as eleições, apesar dos sérios problemas internos do país.





Estou sendo claro? Mesmo que o Brasil seja derrotado nessa bagaça, vai ter eleitor do tipo que parece possuir UMA BOLA DE FUTEBOL DENTRO DA CABEÇA, que votará na Dilma - se ela for candidata, o que parece pouco provável - ou no Lula - o candidato mais provável do PT - por GRATIDÃO.  Se a (arg!!!) nossa seleção for vitoriosa, aí eu temo pelo pior. O que importará que esse país esteja sendo afetado pela recessão global, se conseguir chegar ao HEXA? 

E eu nem falei das nossas futuras Olimpíadas. Desnecessário, pois a ilusão será semelhante, com brasileiros sonhando com medalhas de ouro que nunca serão deles. E os gastos também serão imensos, FERRANDO COM O FUTURO PRÓXIMO DO BRASIL. Mas já não adianta dizer isso, né?




No vídeo acima, vemos o então presidente do México, Miguel de la Madrid, recebendo uma sonora vaia, durante a abertura da Copa do mundo de 1986. Pois é, teve gente lá que não se deixou dominar inteiramente pelo espetáculo. Corajosos esses mexicanos cansados do PRI.



Até por aqui alguns já tiveram uma coragem similar. Mesmo este blogueiro desta esquecida Peruíbe sabe que ainda existem legítimos patriotas que não idolatram as grandes personalidades do PT.


terça-feira, 6 de setembro de 2011

CARLOS APOLINARIO E O VETO AO DIA DO HÉTERO EM SÃO PAULO


Está na hora de os héteros saírem do armário

Carlos Apolinario

O veto ao Dia do Hétero é uma página virada, mas a questão sobre o que é direito e o que é privilégio em relação ao homossexualismo não terminou. Continuarei respeitando a figura humana dos gays, mas não abro mão de combater privilégios e excessos. Toda pessoa pode criticar o divórcio ou o casamento heterossexual, mas quem critica qualquer comportamento gay é acusado de homofobia.


Querem colocar os homossexuais acima do bem e do mal, como se eles fossem uma categoria especial de pessoas. O ativismo gay coloca os héteros no armário e deixa a sociedade acuada.


Para quem acha que estou exagerando, eu recomendo prestar atenção no que diz o autor de novelas Aguinaldo Silva, da Rede Globo. Em uma entrevista sobre sua atual novela, Fina Estampa, ele contou que é criticado por dar pouco espaço a personagens gays. "Não tem lugar no mundo em que os gays sejam mais ousados do que no Brasil. Aqui os gays não respeitam as fronteiras. Eles chegam no hétero e cantam mesmo, e se colar, colou", diz Aguinaldo Silva.


Representantes dos homossexuais o pressionam a dar um tratamento especial aos gays. "Tem um grupo gay da Bahia que diz que eu sou o inimigo número um dos homossexuais. Dizem que nas minhas novelas os homossexuais são estereotipados. Essas entidades todas são um saco, todas elas têm interesses econômicos, vivem à custa do governo ou daquelas empresas alemãs que, por má consciência, financiam qualquer coisa".


Os líderes do movimento gay também criticam o autor da Globo por não incluir em suas novelas cenas de beijo entre duas pessoas do mesmo sexo. Segundo ele, a razão é que a sociedade não aprova, e o beijo gay pode tirar audiência da novela. Se a sociedade não aprova numa novela, por que aprovaria na vida real?


Se dois héteros se excederem em público, qualquer pessoa pode reclamar que não há risco de represália. Mas, se alguém pede moderação a dois gays que se excedem em público, é chamado de homofóbico.


Líderes dos gays querem impedir qualquer manifestação contrária a seu comportamento. Na Espanha, fizeram um beijaço de protesto contra a Igreja Católica na presença do papa. Eles querem forçar um segmento da sociedade a aprovar o seu comportamento. Isso é democrático? A sociedade não reage, e os privilégios e excessos aumentam.


É estarrecedor um movimento que começou nos Estados Unidos para promover o casamento gay entre Beto e Ênio, dois personagens infantis muito populares do seriado Vila Sésamo. Os gays registraram uma petição pública para "exigir" da produtora responsável pelo programa que promova o casamento entre os dois bonecos. Beto e Ênio são ídolos das crianças e não têm nenhuma conotação sexual. Mas esse movimento insiste em mudar a história de Vila Sésamo.


Os defensores dos direitos dos homossexuais historicamente fazem um apelo à tolerância e compaixão, mas não é o que eles têm demonstrado em relação àqueles que não concordam com eles. Por exemplo, uma fotógrafa foi forçada pela Comissão dos Direitos Civis do Novo México, Estados Unidos, a pagar US$ 6.637 para um advogado depois que ela se recusou a fotografar a cerimônia de compromisso de um casal do mesmo sexo. Na Geórgia, também nos Estados Unidos, uma psicóloga foi despedida depois que ela se recusou, por motivos religiosos, a aconselhar uma lésbica sobre seu relacionamento.


Onde vamos parar? Está na hora dos héteros saírem do armário e, democrática e pacificamente, lutarem pelo direito de viverem numa sociedade em que a maioria não oprima as minorias, mas estas também não tentem impor seu estilo de vida perante a maioria, reescrevendo a história, forçando a sociedade a concordar com excessos e privilégios, e implantando a ditadura gay.

Fonte: TERRA MAGAZINE





Este blogueiro de Peruíbe aproveita para postar um vídeo do Beto e Ênio, dois personagens do programa infantil - que eu assisti, nos anos setenta - citado pelo Carlos Apolinário. Esses extremistas homossexualistas não querem deixar pedra sobre pedra, ignoram limites. É desse jeito que pretendem ser respeitados?

SEM TRENS EM PERUÍBE = SEM PARQUE INDUSTRIAL EM PERUÍBE


ACIMA: O "trem do Pettená" com a locomotiva 3838, no pátio da estação de Peruíbe. Ao seu lado, junto à plataforma, a locomotiva 3676, do trem da linha Santos-Juquiá. Anos 1990 (Foto José Agenor).




Não é possível falar seriamente do desenvolvimento de indústrias em Peruíbe sem a solução de questões logísticas, como a reativação da ferrovia, permitindo que novos trens transportem para cá passageiros e - pois é - cargas. Qualquer discurso a favor da "industrialização peruibense" não aguenta uma análise de fundo, se não defender A VOLTA DAS LOCOMOTIVAS.

Postagem recomendada:

http://peruibenastrevas.blogspot.com/2011/08/voltando-analisar-questao-das.html
  

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

VESTIBULINHO DA ETEC PARAISÓPOLIS É O MENOS CONCORRIDO DE SP

Por Vagner de Alencar, para o Blog Mural da Folha.com

Dois meses após o início das aulas na Etec Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, Anderson Martins de Souza, 24, que é porteiro noturno e à tarde faz o curso de segurança do trabalho, comemora seu ingresso no ensino técnico, mas também lamenta. “O curso é muito bom, há uma baita infraestrutura, mas preocupa ver tantas cadeiras vazias. Acho que mais de dez alunos já desistiram”. 

Apesar da alta evasão, o curso que Anderson frequenta está entre os dez mais procurados da Etec (Escola Técnica Estadual). Em muitas unidades, a concorrência para esse se inscrever em “segurança do trabalho” chega a 16 candidatos por vaga. Na escola de Paraisópolis, essa disputa não chega a um pra um (35 candidatos se inscreveram para as 40 vagas oferecidas; desse total muitos alunos sequer realizaram sua matrícula). 



Embora as centenas de alunos que se formam anualmente nas escolas da comunidade, nenhum curso da Etec Paraisópolis ultrapassa a concorrência de três candidatos por vaga.

Para a recepcionista Jaqueline Aguiar dos Santos, 23, que cursou o ensino médio no bairro, é preciso mais diálogo entre o ensino médio normal e o técnico. “Na época que estudava, só recebia informação sobre o Enem. Nunca ouvi falar desse ‘vestibulinho’ para a Etec”, diz. 

A Etec Profº Aprígio Gonzaga, na zona leste, tem a maior disputa da cidade, quase 13 concorrentes/vaga. No topo da lista está a Etec Dona Escolástica Rosa, no bairro de Aparecida, em Santos (SP), onde a procura pelo curso alcança 17 candidatos.

Neste semestre, a Etec Paraisópolis ofereceu 400 vagas distribuídas em cinco formações: contabilidade, logística, informática, segurança do trabalho e meio ambiente.
 


Lugares vagos, outros usos


Todos os dias, Claudinéia Silva Falcão, 48, partiria de sua casa, na Vila Sônia, zona sul de São Paulo, rumo à Etec Guaracy Silveira, em Pinheiros, região oeste de São Paulo, caso tivesse sido aprovada no processo seletivo para o curso de contabilidade nessa escola. Sem conseguir garantir uma boa colocação, após várias chamadas, o destino da candidata foi outro: a Etec Paraisópolis. Devido à alta ociosidade de vagas, diversos alunos foram remanejados.


“A escola de Pinheiros era muito concorrida. Muitos não conseguiram passar. Foi então que sugeriram que fôssemos para a Etec Paraisópolis, já que sobravam muitas vagas”, afirma Claudineia, que terminou o curso de contabilidade no primeiro semestre deste ano.


Segundo a assessoria de imprensa do Centro Paulo Souza, o processo de preenchimento de vagas remanescentes é previsto em todas as 200 Etecs e pode ter até cinco listas de chamadas. O objetivo é oferecer oportunidades a um número maior de candidatos e otimizar vagas disponíveis. As vagas da Etec Abdias do Nascimento (Paraisópolis) que não foram preenchidas após a quinta chamada podem ser preenchidas por candidatos aprovados que se inscreveram na lista de espera de Etecs da região, como Guaracy Silveira e Takashi Monita (Santo Amaro).


“Várias pessoas vieram para Paraisópolis, mas no meio do caminho muitos desistiram. Na época, no primeiro dia de aula, assaltaram o carro de uma moça”, lembra. Como o trajeto do ponto de ônibus até a escola é longo, Claudineia diz que foi seu veículo próprio que garantiu sua permanência ali. “Era impossível ir de ônibus. O ponto final, na av. Giovanni Gronchi, fica muito distante da Etec. E à noite é perigoso.”


Segundo a moradora do bairro Valdelice Mattos, 24, que também se formou em contabilidade, seu curso noturno terminou com cerca de vinte alunos _a metade das vagas.


No decorrer do curso, a ex-estudante, que hoje atua na área, conta que “sofreu” com a falta de professores. “O problema está relacionado à segurança. A maioria tem medo de vir dar aula na comunidade”, diz.


Inaugurada em 2010, a Etec Paraisópolis que teve um grande investimento em infraestrutura (elevador, 14 salas de aulas, biblioteca, três laboratórios de informática, além de quadras e outros mobiliários), parece não ofuscar os olhos da população do bairro que beira os 100 mil habitantes. “A maior parte dos alunos de Paraisópolis não dá valor”, afirma Claudinéia.

Fonte: http://paraisopolis.org/




sábado, 3 de setembro de 2011

10°C EM PERUÍBE, NESTA NOITE DE 2 DE SETEMBRO DE 2011


Pô, este inverno não acaba? Já perdi a conta das noites com temperaturas de 10°C (também ocorreram temperaturas menores, conforme já registrei no blog). E cadê aquele povo chato para dizer que "não existe mais inverno"? E o aquecimento global? 


Como eu sempre digo, Peruíbe fica perto do Paraná e não do Ceará, e temos tido um inverno ao estilo dos de antigamente, com direito até a ventos gelados ao entardecer. Pena que faltou a geada, cuja última ocorrência por aqui foi em julho de 1975.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

LIVROS PARA PERUIBENSES : 1808 LAURENTINO GOMES



Este é um livro fundamental para se entender como começou o processo de descolonização do Brasil, um evento sem similar nas Américas e no mundo. Nesta Peruíbe em que muitos enxergam o radicalismo na política como a única forma de se alcançar melhorias reais, 1808 é uma obra mais do que necessária. 

Quando falo em radicalismo na política, me refiro ao crescimento de uma mentalidade extremista em Peruíbe, a qual não contribuirá para um bom nível das eleições municipais em 2012. Não estou defendendo o conformismo, mas a cautela e o cuidado. Existem limites, que eu creio que já foram alcançados faz tempo. Quem conhece a realidade política e social desta cidade sabe do que eu estou falando.

Segue abaixo um video do autor, o senhor Laurentino Gomes:

 

PASTEL DA FEIRA DE QUINTA EM PERUÍBE


Não aguentei e fui até a feira de quinta. Por R$ 2,50, provei um pastel que foi frito da forma adequada e que me foi servido sequinho e com um recheio saboroso. Pedi o de carne com queijo. Viram só? Eu também falo de coisas boas desta cidade.