quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

MUITO MOVIMENTO E MUITOS DURISTAS / FAROFEIROS NESTE DEZEMBRO DE 2010



Peruíbe NADA GANHA COM OS FAROFEIROS/DURISTAS que estão simplesmente dominando a cidade por estes dias. Esse tipo de turismo não dá futuro para esta cidade, já que traz para cá gente que em sua maioria só falta pedir desconto nas pastelarias dos chineses ou nas lojas de 1,99. Sem brincadeira, essa invasão trará - como sempre - um benefício ilusório para a maioria dos que estão ralando de dia e de noite para atender tamanho movimento.


As filiais do supermercado EXTRA estão funcionando 24 horas. Quem for pelas três da manhã em uma delas, verá algum visitante/durista se abastecendo com cerveja, vinho ou cachaça. Nem sempre essas bebidas terminarão em algum aprazível churrasco de linguiça num imóvel alugado - uma casa ou aptº minúsculo ocupado por 10 ou 20 pessoas para rachar a diária - mas é rotina serem consumidas nas nossas praias, guardadas naquelas caixas de isopor encardidas por tantos CARNAVAIS ( isso vai durar até o período dos execessos carnavalescos ), reduzindo consideravelmente os ganhos dos que trabalham como ambulantes na areia. Mesmo os quiosques acabam sendo prejudicados.



Empresas como o EXTRA lucram muito com isso, beneficiadas que são por esse turismo simplório, contrário a qualquer estratégia de longo prazo que busque atrair turistas - e não duristas - com maior renda.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

AUMENTO DO MÍNIMO NA ERA LULA LEVOU CONTAS AO "LIMITE", DIZEM ECONOMISTAS





Uma das principais bandeiras do governo Lula, o aumento contínuo do salário mínimo acima da inflação, ajudou a dinamizar a economia do país em um primeiro momento, mas também fez as contas públicas chegarem “a um limite”, segundo economistas ouvidos pela BBC Brasil.






O principal argumento é de que o salário mínimo “já deixou” de ser um instrumento eficaz de redução da pobreza no país e que os aumentos reais estão apenas “ampliando o rombo” nas contas da Previdência Social.

“A política de aumento do salário mínimo está sendo vítima de seu próprio êxito. Ele funcionou até certo ponto, mas já não está mais ajudando os mais pobres, ou seja, não está mais ajudando os que ficaram para trás”, diz o economista Fábio Giambiagi, especialista em contas públicas.

Durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o valor do salário mínimo cresceu perto de 50% acima da inflação, chegando em 2010 a R$ 510.

Por trás de sucessivos reajustes está a ideia de que um salário mínimo mais forte funciona como um “indutor” do consumo e do aumento da renda no país, contribuindo assim para a redução da pobreza.

Mas segundo Giambiabi, essa política “já se esgotou”. “De cada R$ 100 reais de aumento no salário mínimo, apenas R$ 3 chegam às mãos dos mais pobres”, diz.

Pobreza

Ainda de acordo com o economista, os reajustes passaram a melhorar as condições de quem “já está protegido”, mas não estão mais tirando pessoas da pobreza.

“Precisamos olhar para os que ficaram para trás. O Brasil tem 10% da população vivendo como miseráveis e o salário mínimo não chega a esse contingente”, diz Giambiagi.

Além do “esgotamento” do salário mínimo como política de redução da pobreza, os economistas têm apontado um efeito “perverso” dessa política: o peso do reajuste nas contas públicas.

O valor do salário mínimo serve como base para o pagamento de aposentadorias no país, item que mais cresceu nas despesas do governo federal nos últimos anos.

A previsão é de que Lula entregue as contas do INSS para sua sucessora com um gasto equivalente a 7,4% do PIB. Há oito anos, esse valor era de 6,3%.

“O Brasil é um país de despesa alta. Mas ao contrário do que se pensa, o problema não está nos gastos com passagem de avião, com fotocópia ou outras despesas do dia-a-dia. A conta maior e a que mais cresce é a da Previdência Social”, diz Mansueto Almeida, economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

‘Chance perdida’

Na avaliação de Giambiagi, o presidente Lula poderia ter usado sua “popularidade” e seu “cacife político” para cortar gastos e, assim, ampliar o nível de investimentos no país.

“Perdemos uma chance histórica de realizar ajustes fiscais. Um presidente tão próximo do povo poderia ter explicado à sociedade a importância do corte de gastos”, diz o economista.

Segundo ele, o governo Lula não foi exatamente “gastão”, quando comparado com governos anteriores. “É mais correto falar em uma trajetória de gastos que começa muito antes, em 1991, e que foi mantida”, diz.

As despesas do governo federal, excluindo o desembolso das estatais e o pagamento de juros, representavam 18,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2003, devendo fechar este ano em 23% do PIB.

O ritmo de expansão é praticamente o mesmo do registrado nos oito anos anteriores (1995-2002), quando a proporção dos gastos sobre o PIB saiu de 16,7% para 19,51%.

No entanto, na avaliação de Giambiagi, Lula foi o presidente que “de longe teve as melhores condições” de desviar o país do caminho das despesas elevadas.

“Não apenas havia ambiente político, como também a situação econômica se apresentou favorável em vários momentos. Eu diria que a falha desse governo, na questão fiscal, está no que ele deixou de fazer”, acrescenta o economista.

Investimentos

Gastos elevados em despesas correntes, que incluem pagamento de pessoal, aposentadorias e outros gastos administrativos, costumam resultar em menos investimentos.

Nos últimos oito anos, houve uma ligeira ampliação do peso dos investimentos públicos sobre o PIB, que passou de 0,3% em 2003 para 1% em 2009. Mas apesar do acréscimo, o valor ainda é considerado “muito baixo” por economistas.

Mansueto lembra que o cenário deverá se tornar mais delicado para a futura presidente, Dilma Rousseff, em função das necessidades de investimentos para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

“Além de o gasto ser muito alto no país, temos pouca margem de manobra para cortes no curto prazo. Os planos de redução das despesas são possíveis apenas se pensados para prazos mais longos, como em três ou quatro anos”, diz Almeida.

Isso porque, segundo ele, diversos itens das despesas dependem não de uma “decisão imediata” do presidente, mas sim de um esforço político que envolve também o Legislativo – caso de uma possível reforma previdenciária.

“Como muitas das despesas são engessadas, há sempre o perigo de o governo acabar cortando os investimentos, o que é péssimo para o desenvolvimento do país”, diz o economista do Ipea.


Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/

Comentário: o artigo foca no aumento de gastos da Previdência social, mas o assunto é mais vasto. Neste país existe um vasto grupo de municípios, muito dependente de verbas federais e estaduais para fechar as contas. O aumento do mínimo significou para esse grupo crescimento nos gastos com a folha de pagamento. Fica claro que, com a chegada desse "limite", será difícil para grande parte dos prefeitos atender aos pedidos dos servidores públicos municipais por melhores ganhos salariais.



segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

DÁ PARA FAZER UM BALANÇO POSITIVO DA EVOLUÇÃO DE PERUÍBE NESTA DÉCADA QUE AGORA TERMINA?





Passou o Natal e 2011 se aproxima. Lembrei hoje que não estamos apenas perto do fim de um ano, mas de uma década. Aproveito para fazer algumas perguntas, esperando que alguns internautas apresentem respostas.


Somos cerca de cinquenta e nove mil cidadãos à espera do tão apregoado desenvolvimento que nos tem sido prometido tanto por este como por governos anteriores. Nesta última década esse desenvolvimento ocorreu de forma satisfatória? A população pobre viu esse desenvolvimento atenuar as suas carências básicas? A saúde melhorou? A educação melhorou?
Há menos desemprego? Há habitação decente para todos? Há justiça social? O poder de compra dos peruibenses aumentou? As estradas melhoraram? Existe rede de esgoto para todas as casas? Há água encanada em todas elas? A eletrificação de toda a nossa zona rural se tornou um fato ? Temos mesmo liberdade de expressão e liberdade de imprensa? E por último: as temporadas de verão tem trazido progresso VERDADEIRO para Peruíbe?

domingo, 26 de dezembro de 2010

A DENGUE DE VOLTA / JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO




Várias prefeituras paulistas retomaram os mutirões de limpeza e preparam planos de contingência para o combate à dengue neste verão, que, como indicam as estatísticas, pode bater recordes de números de casos em várias regiões do Estado. Sorocaba, por exemplo, já atingiu um volume de ocorrências 50 vezes maior do que o registrado em 2009. No litoral, vários são os municípios que consideram o risco iminente de epidemia. São Sebastião, que teve no ano passado 110 casos da doença, registrou já em novembro um total de 1.698. Em Taubaté, o número de pessoas contaminadas pulou de apenas três em 2009 para 3,9 mil neste ano.

Prefeitos e autoridades estaduais da área de saúde correm, agora, para organizar mutirões de limpeza nos bairros, manter a vigilância nos locais de maior incidência de casos, instalar sistemas de notificação e definir unidades de saúde como referência para diagnóstico e tratamento. Como, no passado, não elegeram como prioridade um programa de vigilância permanente, autoridades locais, mais uma vez, só reagiram diante de um novo surto da doença.

Há oito anos, o Brasil viveu sua pior epidemia de dengue, com 697.998 casos da doença e 151 mortes. Neste ano, os números são ainda piores - cerca de 1 milhão de casos, com mais de 592 mortes, um total 90% maior do que o registrado no ano passado. Nas primeiras semanas do ano, a doença colocou o País em alerta com o reaparecimento do tipo 1 da dengue no território nacional. O vírus é associado a aumento significativo do número de internações e as vítimas correm o risco de seguidas infecções. Ele não era detectado desde a década de 1980, o que deixou grande parcela da população sem imunidade.

Em 2010 a doença voltou a ameaçar seriamente o País e mesmo em São Paulo, o mais rico Estado da federação, o número de casos quadruplicou já em janeiro. Nos últimos três anos, o governo estadual investiu R$ 120 milhões no combate à dengue e megaoperações são organizadas sempre que aumenta o número de casos. Passado o perigo, há uma acomodação dos governos locais. Por causa da falta de continuidade no combate à doença, ela não demora a voltar.

Há pouco mais de um mês, levantamento da Secretaria de Estado da Saúde mostrou que a Baixada Santista voltou a ser recordista em número de casos de morte pela doença - das 120 vítimas registradas em São Paulo até então, 81 eram de cidades litorâneas. A região reunia 20% do total de casos de dengue no Estado.

Tão preocupante quanto a explosão de casos é o despreparo dos profissionais da rede de saúde pública para o atendimento aos pacientes. Em Santos, 70% das pessoas contaminadas que perderam a vida só tiveram a doença diagnosticada depois de passar por mais de um local de atendimento, ou então não receberam, no primeiro atendimento, o tratamento adequado.

Como sempre alertaram os sanitaristas, dengue não se combate apenas com o conhecido fumacê, os mutirões de limpeza nas periferias ou as advertências dos agentes de saúde às donas de casa que teimam em deixar água parada nos vasos de plantas. Um programa eficiente de combate à dengue tem de prever medidas que vão da vigilância permanente para evitar a formação de criadouros até a melhor qualificação das equipes de Saúde.

Nenhuma medida isolada é capaz de evitar a proliferação do mosquito transmissor. Basta que 1% dos domicílios de um bairro apresente larvas do Aedes aegypti para que haja risco de epidemia.

O governo federal tem mantido recursos à disposição dos municípios. Além disso, lançou em julho de 2009 as Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue, em parceria com Estados e Municípios, para padronizar as ações de vigilância e assistência em todo o País. Portanto, não há mais razões para a descontinuidade dos programas. Bom seria se o Ministério da Saúde e os governos estaduais fixassem metas para as prefeituras, o que permitiria um melhor controle sobre o uso das verbas e evitaria a inércia.

FONTE: http://www.estadao.com.br/



sábado, 25 de dezembro de 2010

NATAL DA TURMA DA MÔNICA, RARIDADE DOS ANOS SETENTA !!!

Este é um video histórico, que fez muito sucesso nos anos setenta e início dos anos oitenta. Uma boa lembrança.

NATAL DE 2010 EM PERUÍBE: LOTAÇÃO ESGOTADA



Caro internauta, não se engane com essa foto tão vazia: A CIDADE ESTÁ LOTADA !!! Não me lembro de um Natal tão movimentado em Peruíbe. Historicamente, nunca foi assim, pois os turistas preferiam passar esse feriado em suas residências.

Me recordo dos Natais antigos, nos quais jamais tive que aguentar filas intermináveis em supermercados no dia 23 ou mesmo no 24 de dezembro, trânsito chato nas principais vias, funk nas alturas e outros inconvenientes. O que era um tranquilo "intervalo" no início da temporada, virou mais um AGITO, para irritar quem não dá a mínima para tanto movimento e a sua falsa sensação de prosperidade.

Aos que hoje estão com seus empregos temporários, só resta aproveitar até o carnaval. Depois disso a carruagem voltará a virar abóbora.

EMTU VAI RECORRER À JUSTIÇA PARA GARANTIR A LICITAÇÃO E O INÍCIO DAS OBRAS DO VLT




23 de Dezembro de 2010

A Tribuna



Foi por pouco, mas não foi possível conhecer o nome da empresa com a melhor proposta para assumir a concessão patrocinada para exploração do Sistema IntegradoMetropolitano (SIM) da Região Metropolitana da Baixada Santista, cujo carro-chefe é o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).


A Viação Piracicabana - concessionária do transporte coletivo municipal em Santos e Praia Grande, além do transporte intermunicipal em toda a Baixada Santista - obteve liminar em Mandado de Segurança impetrado junto à 7ª Vara da Fazenda Pública do Estado, impedindo a entrega das propostas das empresas interessadas e, por consequência, a sessão pública de abertura dos envelopes.


Cerca de 20 pessoas compareceram pela manhã à sede da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) em São Bernardo do Campo, mas foram informadas de que a programação estava suspensa em razão da liminar.


O despacho do juiz Emílio Migliano Neto saiu ontem mesmo e foi entregue ao presidente da Comissão de Licitação que trata do SIM, Sílvio José Rosa, pelo próprio advogado da Piracicabana.

Alegações

A Piracicabana recorreu à Justiça alegando que o edital continha cláusulas ilegais e restritivas, apontando, por exemplo, as exigências de garantia de proposta no valor de R$ 7 milhões, de qualificações econômico-financeira e técnica, e de regularidade fiscal.

Outro ponto contestado foi a obrigatoriedade de apresentação de fiança bancária emitida pelos 30 maiores bancos, de acordo com o ranking do Banco Central.


O magistrado concordou com a tese da Piracicabana de que são vícios insanáveis. Para evitar danos maiores, caso a decisão final saísse somente após a adjudicação e assinatura do contrato de concessão, resolveu paralisar o processo ainda na fase de concorrência.

É um processo normal em toda licitação, contemporizou Sílvio José Rosa. Segundo ele, o departamento Jurídico da EMTU começaria ontem mesmo a trabalhar para derrubar a liminar e retomar o processo.

Caso isso ocorra, a empresa vai comunicar as empresas interessadas e remarcar as sessões de entrega e abertura dos envelopes com as propostas. Como o Judiciário já entrou em recesso de final de ano, a EMTU precisará recorrer aos plantões que os juízes prestam para atender os casos urgentes.

Antiga

A Piracicabana já havia tentado impedir o seguimento do processo de concorrência para o SIM no Tribunal de Contas do Estado (TCE) na última sexta-feira. Porém, o conselheiro Antônio Roque Citadini indeferiu o pedido, alegando que ele foi feito em data muito próxima ao do dia da abertura dos envelopes.

FONTE: http://www.railbuss.com.br/



SOBE NÚMERO DE CASOS DE DENGUE EM CURITIBA / 2010





Técnicos da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba estão abordando motoristas nos pedágios das rodovias BR-101 e BR-116 e distribuindo folhetos com orientações sobre as ações de combate à dengue, nesta sexta-feira (24). Na quinta-feira (23), eles falaram com passageiros que embarcavam e desembarcavam na rodoviária. As ações devem se repetir na semana que vem, nos dias 30 e 31, quando o número de viagens volta a subir.

Segundo a prefeitura, a mobilização tem o objetivo de reverter o crescimento no número de casos da doença no município. Em 2009, seis moradores da capital paranaense tiveram dengue. Neste ano, o número subiu para 73. Em todos os casos, a contaminação ocorreu fora de Curitiba, inclusive em outros países (Indonésia e Paraguai).

O número de focos de reprodução do mosquito Aedes aegypti, que transmite a doença, também aumentou. No ano passado, foram identificados e eliminados 37 focos. Em 2010, já são 64.

Entre as recomendações, estão a aplicação de repelentes para evitar aproximação do mosquito, usar roupas que cubram o corpo e preferir locais onde há telas de proteção. Quem tiver sintomas semelhantes aos da dengue deve procurar um médico. São eles: dor de cabeça, febre alta, dor no fundo do olho, no corpo e nas articulações, prostração, manchas vermelhas e náuseas.


COMENTÁRIO: quem sabe um dia, verei uma faixa com a inscrição VAMOS MANTER PERUÍBE LIVRE DA DENGUE, como parte de uma campanha rigorosa de combate ao mosquito. O verão e a temporada chegaram, veremos o que as nossas autoridades farão.

CARTA DO LULA PARA O PAPAI NOEL / 2010


sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

FILME OS DEZ MANDAMENTOS (1956) COM CHARLTON RESTON / 23 DE DEZEMBRO DE 2010



Acho que o feriado natalino bem que merece a divulgação de um filme desses, que trata da história de MOISÉS, um hebreu que mudou o mundo, promovendo o que alguns chamam de a maior aventura da história da humanidade : O ÊXODO.


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

NATAL DE 2010 NO PALÁCIO AVENIDA, EM CURITIBA




" Localizado no centro da capital paranaense, o Palácio Avenida é um dos mais importantes edifícios históricos de Curitiba. Inaugurado em 1929, foi erguido pelo imigrante e comerciante sírio-libanês Feres Merhy, com projeto arquitetônico original de Valentim Freitas, Bernardino Assumpção Oliveira e Bortolo Bergonse.

São cerca de 18 mil metros quadrados, que abrigaram cafés, como o folclórico Bar Guairacá, e o Cine Avenida, uma das primeiras salas de cinema da capital. A construção, quase que inteiramente degradada, foi recuperada e reaberta em 1991 pelo banco Bamerindus. Atualmente, sedia a principal agência curitibana do banco HSBC.

O endereço também abriga o Teatro Avenida, com capacidade para 250 espectadores. Desde 1991, é tradicionalmente realizado nas janelas do Palácio Avenida um espetáculo natalino com coral de crianças e músicas típicas. "


FONTE: http://www.guiadasemana.com.br/


Não tenho como no dia de hoje, deixar de comentar o Natal do Palácio Avenida, em Curitiba. Tem cidade onde a estratégia para promover cultura e turismo não é permissiva, tolerante aos execessos de qualquer turista desregrado. Peruíbe bem que podia estudar o modelo curitibano.