sábado, 8 de outubro de 2016

A SOLUÇÃO KEYNESIANA É IMPOSSÍVEL NA PERUÍBE DE 2017 - OUTUBRO DE 2016

Sei que muitos peruibenses / peruibanos acreditam que a criação das chamadas frentes de trabalho, seria fundamental para a geração de empregos para a população economicamente ativa que se encontra desocupada (ou seja, desempregada). Se trataria de um plano vantajoso para o município, o deixando mais vistoso, sem o abandono que hoje o caracteriza, pois as pessoas empregadas trabalhariam em obras públicas de reparos e limpeza, mas não é tão simples assim, pois estou escrevendo aqui sobre uma solução keynesiana, aplicada em escala municipal, que precisaria de recursos governamentais para ser realizada. Como realizar isso, em uma cidade cuja prefeitura tem enormes dívidas, e o orçamento simplesmente no limite?

Keynesianismo em Peruíbe é impraticável, pois para ser possível (embora eu não o defenda, que fique claro), seria preciso recursos estatais que simplesmente não existem. A próxima administração pública municipal terá de cortar despesas, economizar. Não dá para expandir os gastos públicos com o propósito de gerar empregos, sem os recursos para isso. Mesmo que frentes de trabalho sejam criadas, empregarão bem pouca gente, em proporção ao enorme número de desempregados na cidade.

E para quem não sabe do que estou falando, vejam o vídeo abaixo, sobre o economista John Maynard Keynes.






MARCADORES: PERUÍBE, DESEMPREGADOS PERUIBENSES / PERUIBANOS, GOVERNO MUNICIPAL 2017 / 2020, FRENTES DE TRABALHO, CONTENÇÃO DE GASTOS PÚBLICOS, DINHEIRO, DÍVIDAS, ORÇAMENTO MUNICIPAL, ARRECADAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

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